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Finanças e Confiança, por Paulo Henrique Carneiro.

O mercado financeiro é um dos setores mais tradicionais da economia. Nessa área, a aversão às incertezas sempre foi marca registrada dos agentes econômicos. Especialmente em Minas Gerais, onde a Ficus Capital nasceu, as pessoas valorizam algo fundamental que é a confiança. Não que nós mineiros sejamos desconfiados, nós só queremos ter motivos claros para confiar. É diferente.
Apesar do cenário de evolução tecnológica, a relação de confiança mútua entre cliente e prestador de serviço não saiu de moda. Pelo contrário: nada substitui a relação interpessoal e o olho no olho. Nesse contexto, a profissão do assessor de investimentos tem um papel importante.

Não é raro que um bom profissional atenda três gerações de uma mesma família de clientes. Honestidade, empatia e visão de longo prazo são
valores inegociáveis para construção de relacionamentos duradouros. É assim na vida pessoal, é assim na vida profissional. A indústria de assessoria de investimentos teve um boom no Brasil nos últimos 10 anos.

Produtos e serviços que eram restritos apenas às grandes fortunas, agora, passaram a atender um público maior. Cidades prósperas no interior do país, onde os grandes bancos não tinham capilaridade, passaram a ser assistidas por corretoras e agentes autônomos de investimentos.
Esse mesmo movimento ocorreu nos Estados Unidos décadas atrás, quando houve migração gradual dos ativos financeiros custodiados em bancos para corretoras independentes.
Nesse espaço, cada empresa é única e tem um modelo de negócio. Na Ficus, por exemplo, nós identificamos nossas vantagens competitivas e desenhamos o planejamento estratégico. A assessoria de investimentos é prestada para o público de alta renda no modelo boutique, com o atendimento próximo e
customizado.

Somos um dos poucos escritórios do Brasil com o selo private da XP. É fundamental que o estilo do escritório de investimentos seja compatível com as necessidades do cliente. Inauguro minha participação na revista Exclusive fazendo uma provocação ao público: você realmente confia em quem
cuida do seu patrimônio? Atente-se aos sinais.

Você e seu assessor já conversaram sobre o seu perfil de investidor, sobre planejamento financeiro e sucessão? É comum que, ao voltarmos nossos esforços para o trabalho diário, não prestemos a devida atenção à gestão do patrimônio que já construímos.
Você realmente conhece quem está do outro lado da mesa?

Matéria divulgada na Revista Exclusive, edição de fevereiro/2024.

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